sábado, 19 de janeiro de 2013

Viena II


Ontem sai para conseguir comer, entrei em um bar que já estava vazio e só faziam comida até as 22H. Consegui que me preparassem um pão com queijo.
Enquanto isso um pianista começou a tocar jazz de forma magnífica. Logo depois começou a encher de gente. Quando soube que eu era do Brasil, começou a tocar musica brasileira e latinas. Imaginem. Cheguei no hotel às 4h da madruga. Com a alma lavada. Como musica faz bem.

 Vienna, cidade de palácios onde se pode imaginar os bailes e as recepções.
O Rio Danúbio provocava muita enchente, pois os degelos aqui são monumentais, então, há 140 anos, repartiram o rio, ele passa em canais pela cidade, assim dá vazão à água e nunca mais tiveram enchentes.
Fora essa utilidade, tem mais água para as pessoas nadarem no verão, claro que sem esse tanto de gelo nas margens do rio.
É uma cidade imponente. Não tem construção feia. Conheci uma região onde um arquiteto (Hundertwaser) criou prédios para as pessoas de baixa renda com conceitos de sustentabilidade e pessoalidade. Isso tem mais de quarenta anos. Nos apartamentos pequenos, as pessoas de baixa renda pagam menos de 50% do preço do metro quadrado pelo aluguel.
Sissi não pareceu na janela, embora tenha andado pelas ruas e pátios.
Entretanto conversei com Freud. Estive em seu consultório, sentei em seu divã e conversamos muito. Como alguém pode ter problemas numa cidade como essa? Vá a um concerto, ouça Mozar e Strauss. Olhe quanta musica existe nesse lugar.




Pensando bem Dr Sigmund deve ter razão. O problema é que tem três óperas na cidade. Sempre apresentam espetáculos todos os dias. Mas não tem ingresso.
Por sorte consegui um concerto e balet. Estou sem terno, mas espero que me aceitem com meu paletó. 

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