terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Barcelona II


Como sempre falei, minha segunda casa é a Espanha. Sempre estou confortável e curto a comida, os hábitos e tudo mais. Nesta viagem tenho sido muito elogiado pelo meu espanhol. Sempre me perguntam se sou Mexicano.
Acordei cedo, sempre me esqueço que a Europa amanhece perto de 9 horas no inverno. Comprei passagem para o ônibus turístico para dois dias, sempre funciona bem, tirando o frio é claro.
Passei o dia subindo e descendo de ônibus, de escadas, de ladeiras etc.
Comecei o dia no parque Güell (esse era o nome do mecenas de Gaudi) ume parque enorme. Resto de um condomínio que não foi vendido e a única casa é a de Gaudi. Claro que o morro é acentuado e a imaginação corre solta. Será que eu teria comprado um terreno aqui no meio do século passado? Acho que não. Em todo caso serviu para entender um pouco mais esse Gaudi. Não sei se gosto de sua proposta, embora tenha ficado deslumbrado com a Sagrada Família.

Fui para o Monastério de Pedralbes. É um monastério construído pela Rainha para ter um lugar para se recolher quando ficasse viúva. Não sei porque tinha certeza que seu marido morreria tão cedo. É interessante, as colunas são finas e os claustro pequeno. Pude ver os refeitórios, cozinha e toda a estrutura do convento.




Depois do almoço, onde comi uma salada maravilhosa, vinho e polvo.
Resolvi ir até o centro da cidade. Passeio pela estação de Sants, Praça de Espanha e Praça Miró, decidi que devia deixar os museus para amanhã, afinal saiu um solzinho que elevou a temperatura para perto de 10 graus. Resolvi ir até o centro antigo, a região Gótica e caminhar pelas ramblas, afinal não sei como será amanhã.




A catedral Gotica é um deslumbre. As ruas de ramblas são quase um caminho para o paraíso perdido.

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