quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

É um resto de toco, é um pouco sozinho...

É o fim do caminho, 
É o mistério profundo, é o queira ou não queira. O medo que eu tinha de vir, 
o impulso que tive de desistir, enfrentar os mundo sempre querendo e temento.
É o pé é o chão é a marcha estradeira. 
Só na marcha que vamos desfazendo os fantasmas e 
descobrindo que cada pingo pingando é uma conta, 
é um conto.


Ontem foi um dia de começar ações 
de retorno. Sai para fazer compras, mas esuqeci de levar dinheiro , já estava muito longe e depois de muita caminhada. Descobri que o endereço era duplicado e eu estava muito longe. Ainda bem que o passe do bonde vale por 24 horas e leu havia comparado na noite anterior. Mais uma vez me ponho a andar. Descobri que aprendi a gostar muito de Zurich. Foram dias andandano por essas ruas. Resolvi comprar outra mala, pois o peso da minha está grande, posso evitar de pagar excesso. 
Depois de arrumar a mala e deixar só o que vou precisar para voltar, ainda mais vendo que a previsão era de dia um pouco mais quente. Resolvi sair para andar mais e fazer minha despedida, quem sabe comprar alguns presentes. 
Que bom. Começou a chover e acabo por ter que optar por almoçar e beber alguma coisa. Foi legal observar a vida que os velhos tem nessa cidade, ver o carinho com que são tratados e o bom humor dos garçons. Revi toda a condição de vida para o povo, muito digno e eu havia esquecido de comentar.
Por falar em esquecimento, tenho provocado alguma ira dos motoristas, fico na calçada esperando para atravessar, os carros param e dão sinal para eu passar. esse vício é difícil perder, pensar que pedestre tem que tomar cuidado com o trânsito.
Quando tomava o bonde para voltar, encontrei com o psiquiatra da república dominicana que conheci no domingo. Conversamos um pouco e ele me contou que estava indo para a reunião de um grupo de convivência e manutenção. Ele trabalha com imigrantes e cuida de apoiar a saúde mental das pessoas afastadas de suas raizes. Achei muito interessante e admirável o trabalho dele. Então me convidou para ir à reunião.
Foi muito interessante, eram seis pessoas, todas tinham sido clientes dele e mantinham uma forma de apoio e solidariedade. Vivem muito bem, são felizes e só pensam em visitar seus paises pra ver parentes que reclamam sua presença. Encontram formas de manter seus vínculos, foi muito engraçado quando um dos brasileiros contou que descobriu um lugar que estava vendendo guaraná. Coisas desse tipo são tão importantes. 
A vida, por vezes dura, não impede que essas pessoas tenham formas tão sutis de encontrar sentidos. Fico muito grato a elas por me acolherem  permitir que eu tenha visto isso.

Obrigado também as pessoas que me acompanharam nessa viagem. 
Recebi mensagens tão carinhosas, foram mais de 2.000 visitas no blog. 
Viajei sozinho mas acompanhado e sabendo que tenho bons amigos que sabem apoiar e incentivar.

Foram 9 vistos de policia de imigração.
Foram 13 embarques sendo que um deles demorou 2 dias.
Muitos km de estrada.
Foram 18 arrumadas de mala para mudar de cidade.
Nevascas, terremotos e uma multidão de conhecidos e apoiadores.

Essa experiência de se descobrir capaz de conversar com todos os povos (eu não falo nada de nenhum idioma)
Comer comidas maravilhosa e voltar com minha malinha de medicamentos intacta.
Rezei muito Pai Nosso, em tanta igrejas que conheci. Curvei minha cabeça a tantos Budas, Brahmas, Alahs e símbolos orientadores de paz e de amor. 

Só não sei como voltar. mas amanhã dia 31 estarei ai.


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Lucerna e Titlis


O dia amanheceu chovendo, mas teimoso que se preza não liga muito para isso. Sai cedo, pega bonde, atravessa estações e pega um ônibus. Diz um ditado daqui que quando os anjos viajam, o Céu sorri para eles. Acho que estou no caminho de ser anjo.
Acho que fica mais fácil explicar com as fotos.
Viaje por estradas muito boas e túneis muito longos. Estou a caminho do centro da Suíça. Atravesso Lucerna (linda e parecida com as imagens que eu tinha de chalés) até chegar nesse lugar:
Um movimento intenso de esquiadores, todos vestidos e carregando seus equipamentos. Acho que 100% dos suíços esquiam 100% dos dias. Depois falam que carioca é que fica na praia, discordo, Suíço é que fica na montanha. Brincadeiras à parte, você descobre um teleférico enorme:

Você embarca em carrinhos para 6 pessoas e sobe, e sobe e quando chega na primeira estação você não desce e continua subindo. É impressionante o tamanho dos pinheiros. Todos com mais de 20 metros de altura. (cerca de 8 andares) e você lá em cima.

Quando chega no final, você pega outro teleférico. Um bondinho aéreo com capacidade para 30 pessoas que ficam balançando junto com seus esquis e tudo.

Quando chega no final, Você pega outro teleférico, mais vertical e circular. É você vai dentro dele e o chão vai girando. Chega assim ao pico de Titlis.
Quando você chega lá em cima, já passou por todas as nuvens e chegou a mais de 3.000 m. Você pega um elevador. Enfim em um pouco menos de uma hora, você sobe 2.240 metros de teleférico. A cidade de Engelberg fica abaixo de 1.000 metros.
 
Os Alpes são maravilhosos. Ficar acima disso tudo e ver aquela neve toda, as pernas mãos e orelhas trincando de congeladas, daí você pega outro teleférico para passar por cima do glacial. Esse é de cadeirinha, com perninha balançando e vento na cara.
 Lindo, lindo, mas depois ninguém é de ferro, mereço uma comida com muito queijo e vinho.

Antes de ir embora fui visitar uma escavação dentro do glacial. Acho que só eu fui, não tinha ninguém e fiquei com medo de me perder nesse labirinto de túneis todos brancos e iguais. Valeu a experiência e consegui sair.




Parei em uma das estações de esqui e tomei uma cerveja. Com solidariedade aos meus amigos cervejeiros, estou tomando cerveja em temperatura ambiente. Até coloquei a minha no sol para esquentar um pouquinho.
 






À tarde passei por Lucerna e parei um tempo para caminhar pelo centro histórico. É uma cidade muito legal, cheia de lojas, construções e cafés. Cuidado a Suíça é muito cara, cuidado para não se entusiasmar com as lojas. Tudo é de muito bom gosto.

À noite, chegando em Zurich, como sempre uma caminhada, uma comida típica e a chegada no hotel. Cansado e feliz.



domingo, 27 de janeiro de 2013

Receita para um domingo

Acorde cedo e com muita preguiça. olhe pela janela e acredite que ainda é cedo demais, mas mesmo assim tome um banho demorado. Faça café no apartamento em vez de procurar uma padaria qualquer. 
Veja o dia clareando e descubra que é domingo. 
Decida que não vai procurar nada de turismo para fazer e decida pegar um bonde para o centro.
Saia tão desligado que se esquece de levar echarpe, gorro e luvas. Descubra que o frio é intenso depois de alguns passos do hotel e fique com preguiça de voltar. 
Compre um passe do bonde e pegue uma linha diferente da que está acostumado. 
Descubra uma Zurich encantadora, maravilhosa e inesperada.
Caminhe pela margem dos rios, veja cisnes voando, escute muitos sinos de mutia igrejas, por muito tempo. 
Deixe o sol levantar devagar, ponha oa alpes no horizonte, caminhe por parques ou ruas. Nõ precisa correr, mas tem que ser o suficiente para as pernas pararem de sentir o frio. 
Descubra lojas maravilhosas e fique grato por ser domingo e tudo estar fechado. 
Caminhe muito. Descubra que já está com fome e que o sol já aqueceu um pouco. 
Descubra que está com temperatura acima de zero. suba ladeiras, atravesse pontes e curta muito esse mundo lindo. Descubra que os alpes crescem quando o sol sobe, que os cisnes fazem muito barulho para voar.
Almoce em um restaurante quase vazio com o graçom italiano que está louco para conversar.
Caminhe muito e entre em um pub. Descubra que tem amigos dominicanos, portugueses e suiços.
Beba cerveja e aceite o convite para ver um recital.
Ao sair, mesmo sendo noite, tarde e chovendo. pegue o bonde e volte cansado e feliz para o hotel.
Que bom que fiquei aqui.



sábado, 26 de janeiro de 2013

Suiça

Após um dia de preguiça, malas, aeroporto, voo e demais coisinhas, estou de volta a Zurich. Peguei alguns folhetos e vou estudar para ver o que fazer. Se alguém tem uma sugestão, sugira.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Praga

Hoje foi dia se sair para caminhar fora dos pontos turisticos. Foi dia de sair sem rumo e em direções onde não tinha ido, sem tirar fotos mas sentindo a vida, os bairros, ruas, lojas, bares e principalmente experimentar comidas e cervejas. 
É uma cidade viva em todas as direções. Experimentar metro, bonde e tudo que pudesse me levar, descer e observar. 
É um dia de despedida do Leste Europeu. Eu não esperava tanto, me encantei por cada cidade, por cada prato e por cada ajuda a esse povo que não tem nem noção de lingua latina e é capaz de ajudar sempre com sorrisos e olhares.
A neve caia o dia todo, isso é bom e torna o frio mais suportável. Comprei lembrancinhas, isso é que foi difícil nessa viagem, ví tanta barraquinha e tanto artesanato que ficou tudo igual. Eu não sei mais o que é legal, o que as pessoas vão curtir, não sei mais nada. 
Sou um perdido. Andei por mundos famintos e nobres. Vi hindus, budistas, muçulmanos, cristãos católicos e ortodoxos, vi judeus seus tempos e suas mortes. Fui um expectador apaixonado e respeitador. Com tudo isso senti que tudo tem muito significado, muita história e muita paixão. Sou um perdidinho, porque sempre descubro quanto somos nada diante desse mundão. 
Mas é muito bom poder estar nele e me apaixonar por cada visão e aprender um pouquinho suas lições.
Amanhã começo a voltar, tenho um dia de viagem e alguns dias de espera, é isso que dá viajar com milhagem, a gente tem que esperar a data que tem vaga. não tem importância, vou curtir mais um pouco.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Terezín e Praga

Hoje foi um dia cheio de emoções das mais diversas.
Ontem descobrimos que estávamos perto de Terezín. Terezín é o nome de uma antiga fortaleza militar e é um município na República Checa, na região de Ústí nad Labem. Durante a Segunda Guerra Mundial abrigou um campo de concentração nazista.
Resolvemos (eu e meus amigos argentinos) contratar um ida até lá. Hoje o dia amanheceu mais branco, nevando e com menos 10 graus.
Depois de 60 km, chegamos. Estávamos só nós lá. nem tinha guarda no estacionamento. Arrepiava a cada minuto e a emoção trava a garganta a ponto de nem perceber mais o frio (o pior é que esqueci de vestir a segunda pele por baixo da roupa)
Não se pode descrever, nem filmar uma coisa dessa. Foram mortos aqui 31.000 pessoas. Isso tudo foi descoberto muito tempo depois, pois diziam que isso aqui era um lugar de triagem e acompanhamento das pessoas. Uma cidade inteira de presos.
Depois de ver o lugar que entravam, onde eram registrados, os quartos onde dormiam, eram lavados e secados, etc. descobrimos dois comodos um pouco mais arrumados. Ficamos sabendo que esses lugares foram usados para fazer um filme todo alegrinho para a Cruz vermelha distribuir e ver como os Judeus estavam felizes e tinham oportunidades.
Caminhamos por túneis enormes, construidos em baixo das muralhas, e chegamos ao local de fuzilamento e o fosso onde foram encontrados os corpos depois do final da guerra.


 Ao chegarmos perto da casa da Guestapo, vimos piscina, cinema etc. como estávamos só nós, o guia solicitou para passar um filme documentário onde aparece o filme que era exibido pela Cruz vermelha e depois a verdade do que foi Terezin.


 Saimos da fortaleza e fomos para a cidade. Vimos como eram os dormitórios, uma espoxição de desenhos da época. URHHH....
 Fomos conhecer o crematório, os lugares onde enganavam os familiares, etc. isso eu conto depois para quem quiser, porque é forte demais para escrever em um blog.

Voltando a Praga, caminhei muito, o frio voltou a doer. Atravessei a ponte e encontrei uma Praga ainda mais deslumbrante do que eu já estava encantado.
 Subi ladeiras, encontrei artesão, lojinhas, bares, cerveja, etc. Não queria parar de andar. Até que chegei na igreja do Menino Jesus de Praga. 
 Agora colocaram ao lado dele uma Nossa Senhora Aparecida.
Que bom. passei um bom tempo na igreja. Voltei à noite. curtindo essa poesia de cidade.



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

República Tcheca - Praga

 Agora começo a entender porque essa cidade se chama Praga. É literalmente uma praga que te infecata antes de caminhar 200 metros. O frio é doido, mas a gente fica dominado pela surpresa. 
acho melhor publicar as fotos, porque tenho pouco o que falar.








terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Eslovaquia - Bratislava

Tudo tranquilo, sem chuva e sem neve. Pegar estradas e atravessar países. Quase impossível admitir isso, mas saimos a Hungria, fomos até perto da Austria e pegamos um desvio para a Eslováquia. um pequeno país que não sabia o que fazer depois de sua integração à comunidade européia e seu desejo de deixar de ser cidadão de segunda classe para os Thecos. Depois de muitas crises, uma ofensiva de atrair as indústrias com incentivos fiscais, hoje é um dos países mais prósperos da Europa. Parei por quase quatro horas em Bratislava. É um encanto, uma cidade que merecia muito mais tempo. 




Depois de tudo isso e muitos km mais, cheguei a Praga.
Isso é um assunto muito à parte. amanhã eu conto

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Budapeste e Szentendre


Budapeste é ima cidade muito intrigante. Não se influenciado pelos livros ou se em respeito a eles, é uma cidade onde você sente mistérios e intimidade. Não se sabe se se está seguindo, perseguindo o perseguido. Em busca de um encontro ou se em paz com a solidão. Sofisticada e natural, Mulheres lindas que preferem ler jornal nos cafés, em vez de ficar teclando seus celulares.
A cidade tem personalidade e história. Se encontra muitos sinais da época Romana, já que o o Rio era o limite proteção natural do império. Aqui haviam arenas para treinamento dos soldados. Se notas sinais da França, mas é Império Austro Húngaro.
Hoje saí cedo para Szentendre, uma cidadezinha de imigrantes sérvios, cortada por ruas tortas e calçadas com pedras. A Nevoa e a chuva ajudavam a compor uma atmosfera serena. Às margens do Rio Danúbio, mostra o clima da época das guerra, onde parece que os refugiados que aqui moram não vieram para ficar, por isso fazem artesanato para sobreviver. Fui visitar o museu de Margit Kovács. Um trabalho maravilhoso e expressivo de quem viveu as duas guerras e outras tantas revoluções internas. Ela viajou o mundo e expressou cada fase em suas técnicas. Pena não poder fotografar, mas lembrou os trabalhos de Keith Kolwits. Duas mulheres que expressaram seu tempo quando o mundo era tão masculino.




Voltando a Budapeste, me joguei pelas ruas, sem mapa e sem destino. Me perdi e entrei por mundos aos quais gostei de ver e não sei comentar.
Tentei chegar aos monumentos, mas cada vez experimentava mais os becos. A noite chegou cedo, caminhei mais e mais.



Fui ao Café New York, considerado o café mais charmoso do mundo. Comi Goulash, que aqui é uma sopa com feijão e páprica. Delicioso o lugar e a cerveja, o goulash é no máximo interessante.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Austria - Hungria






Embora tenha perdido dois dias de Viena, descobri que me apaixonei pela cidade. O melhor foi ter ido ao concerto, por três grande motivos.

1 – Enfrentar trem e metro em uma cidade desconhecida, à noite e em um lugar distante. Foi legal enfrentar meus medos e preocupações, com longo trajeto a pé e vielas de um bairro desconhecido no meio da noite.
2 – o concerto foi excepcional, alem da qualidade dos músicos e do programa, ver músicos e maestros jovens, competentíssimos, mas o melhor de tudo: muito alegres, interativos e brincalhões. Um concerto clássico absolutamente divertido e acessível.
3 – Encontrei minha ex namorada. Carla estava fazendo mestrado na Alemanha, agora dá aulas em Viena e se casou com um Colombiano muito gente fina que estava tocando na orquestra. Foi muito gostoso ver uma pessoa que tocou sua vida, buscou seus sonhos e está realizada. Fomos jantar, depois eles tomaram o trem para a cidade aqui perto e eu enfrentei o metro de volta. Estações ao ar livre, a menos 8 graus, de madrugada.... Só não peguei o trem no final, pois optei em pegar um taxi.

Pela manhã, atravessei a cortina de Ferro. Foi aqui na fronteira entre a Áustria e a Hungria que primeiro se permitiu a passagem de pessoas do Leste para o Ocidente. Um mês antes da queda do muro de Berlim. 

Surpreendentemente estou na Hungria. Budapeste é absolutamente linda e surpreendente. O urbanismo, a civilidade e a história que se vê. Fiz um city tour, para ter uma noção da cidade. Fui a Buda, fui a Peste e marquei mais uma cidade entre as minhas paixões. 

sábado, 19 de janeiro de 2013

Viena II


Ontem sai para conseguir comer, entrei em um bar que já estava vazio e só faziam comida até as 22H. Consegui que me preparassem um pão com queijo.
Enquanto isso um pianista começou a tocar jazz de forma magnífica. Logo depois começou a encher de gente. Quando soube que eu era do Brasil, começou a tocar musica brasileira e latinas. Imaginem. Cheguei no hotel às 4h da madruga. Com a alma lavada. Como musica faz bem.

 Vienna, cidade de palácios onde se pode imaginar os bailes e as recepções.
O Rio Danúbio provocava muita enchente, pois os degelos aqui são monumentais, então, há 140 anos, repartiram o rio, ele passa em canais pela cidade, assim dá vazão à água e nunca mais tiveram enchentes.
Fora essa utilidade, tem mais água para as pessoas nadarem no verão, claro que sem esse tanto de gelo nas margens do rio.
É uma cidade imponente. Não tem construção feia. Conheci uma região onde um arquiteto (Hundertwaser) criou prédios para as pessoas de baixa renda com conceitos de sustentabilidade e pessoalidade. Isso tem mais de quarenta anos. Nos apartamentos pequenos, as pessoas de baixa renda pagam menos de 50% do preço do metro quadrado pelo aluguel.
Sissi não pareceu na janela, embora tenha andado pelas ruas e pátios.
Entretanto conversei com Freud. Estive em seu consultório, sentei em seu divã e conversamos muito. Como alguém pode ter problemas numa cidade como essa? Vá a um concerto, ouça Mozar e Strauss. Olhe quanta musica existe nesse lugar.




Pensando bem Dr Sigmund deve ter razão. O problema é que tem três óperas na cidade. Sempre apresentam espetáculos todos os dias. Mas não tem ingresso.
Por sorte consegui um concerto e balet. Estou sem terno, mas espero que me aceitem com meu paletó.