domingo, 31 de janeiro de 2016

Museu de Londres

Se alguém algum dia estiver em Londres num domingo, não deixe de ver a missa na Catedral de Westminster. (a católica, perto da estação Vitória). É um coral de arrepiar pelo de tapete. Um órgão de elevar espíritos e nos deixar confuso se é mesmo uma pessoa que produz um som tão maravilhoso. Descobrimos que o coral é de 1901 e se apresenta todos os dias. (único no mundo).

Depois disso, em dia nublado e com garoa, o que nos resta é encarar o Museu de Londres. A história da cidade contada de um jeito maravilhoso.
Juntam, filmes, objetos, desenhos, vida real, cenários, etc. Merece muito respeito, mas toma boas hora do dia (muitos dias se quiser)
O mais impressionante é ver a quantidade de famílias com crianças aprendendo a história, emocionante esse modelo de vida que os europeus fazem com a maior naturalidade.


Nas poucas horas que me sobram, tive duas boas experiências:
Experimentar um uísques chamado simplesmente de Black. Considerado o melhor da Inglaterra e que só vende aqui ( em preços de promoção da semana).

Comer uma receita de trezentos anos de rosbife com legumes.

Te cuida saudade!!!!!.................




sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Um lugar chamado Nothing Hilll

Eu e Londres somos um caso de amor correspondido. A gente se entende tão bem que mesmo contrariando os meteorologistas, hoje fez amis um dia ensolarado para poder caminhar mais de 20 km.

Fala que eu não estou a cara do Hugh Grant

é legal ver um bairro que consegue quebrar os paradigmas da cidade. Embora a cidade seja a mais sem paradigmas do mundo.
O dia começou visitando a feira de Nothing Hill. Uma ruazinha longa, famosa pelo filme, com uma atitude interessante. Barraquinhas de todos os tipos, desde antiguidades até comidinhas de todos os lugares, lembrancinhas e gente de todo o mundo caminhando em paz.
É desses prazeres que um sábado de sol convida e a gente aceita, com calma e alegria. Só não é possível saber se isso já era assim antes do filme ou se o filme ajudou criar esse clima.

Depois de encontrar algumas encomendas, decidimos ir ver a Saint Paul, por fora imponente e linda, mas cobrando preços exagerados para entrar. Optamos em continuar andando.

Conhecemos um Pub (que novidade) muito antigo da cidade e lá conhecemos um ator de Hollywood, com grande papo e muito canto (divertido)

Conseguimos atravessar a Tower Bridge, ir e voltar. É muito lindo.


Completamos atravessando a cidade às margens do Tâmisa. Muito lindo.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Dublin - República da Irlanda

Dublin, Capital da República da Irlanda. Curiosamente a cidade mais moderna (prédios de vidro) de todas, mas o estilo mais londrino (tijolinhos vermelhos). Cidade cheia de gente e um trânsito bastante intenso

Por aqui se vê pessoas muito brancas e mais baixas, praticamente não se vê negros. (uma vez me disseram que o negro não é muito menos resistente a morar em lugar frios, aceito correções)
Um povo mais hospitaleiro do que na Irlanda do Norte, porém entendo que esta sofreu muito mais com rivalidades internas do que a Republica da Irlanda, e uma quantidade enorme de pubs.
A cidade vive em torno de uma presença forte da Guiness. A fábrica é enorme e aberta à visitação.


Depois de uma volta pela cidade, passamos pela fábrica da Jameson (o curioso é que o dono ia fabricar perfumes, mas descobriu que o sabor é melhor que o odor).

O clima continua surpreendendo, Faz sol, chove, esquenta, esfria, venta...
Assustador foi encontrar ca escultura do Cristo pobre em um banco de praça

Vale destacar duas coisas:
A visita à fábrica da Guiness tem um trabalho primoroso, com áudio guia e mostra dos equipamentos antigos em um prédio construído em ferro. Um belo trabalho de cenografia além de oferecer uma pint no final.


Visitamos o Pub mais antigo da Irlanda. Fundado em 1130. Não é louco.


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Irlanda do Norte - Game Of Thrones

Ufa, um dia emocionante.
Saímos cedo, em baixo de chuva forte para pegar uma van que nos levaria para ver as locações do Game of Thrones.
Um grupo de cinco pessoas, nós dois e uma família de Filipinos muito simpáticos.
Um motorista que falava mais que o homem da cobra, apaixonado pela série.
Dirigia e falava em uma estrada cheia de curvas e sem acostamento, margeando o mar, tirando a mão da direção olhava para trás (imaginem o pavor do Francisco)
Mesmo assim foi muito agradável, a Irlanda do Norte é linda, subimos toda a costa e voltamos pelo interior. O verde das pastagens continuam lindos um verde assustadoramente verde.
A costa com seus desfiladeiros nos fazem viajar pela história de tantos filmes.
A chuva parava, surgia arco íris, chovia, ventava e sempre instável e imprevisível. O pior era o vento que em muitos lugares era impossível de andar, mas não impedia de encantar com o mistério desse mar e desse relevo incrível.
Não tem muito o que contar, a não ser que vale muito a pena conhecer esse pais surpreendente.
Dá vontade de ver toda a série de novo. Em cada local ele passava um pequeno vídeo da cena. É uma série linda mas dura de assistir, pois não tem mocinhos e bandidos. Muito cruel, mas criativa ao olhar as relações de poder e de família.














Observação adicional.
Estou postando essa mensagem em um Pub.
enquanto postava, o meu assessor para assuntos inúteis, profundos e butequisticos descobriu duas coisas:
Esse Prédio era uma igreja e foi transformada em Pub há 30 anos.
É decorado com peças do Titanic.