sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Um dia de sol e céu azul - Nova York com filas

De fato eu adorei NY e me senti muito à vontade nessa cidade. Linda, vibrante e diversa. Hoje um frio doído como todo inverno de céu azul. Sair animado pelas ruas que já são quase íntimas. A decisão inicial foi ir ao Empire State para poder fotografar a cidade em um dia tão limpo assim. 
Claro que o Senhor que me acompanha, não gosta de altura e não iria subir. Foi muito louco, encontrar uma fila que contornava o quarteirão. Como eu odeio fila e turista, achei melhor andar pela cidade. e despedir lentamente dessa cidade que prometeu que se eu voltar aqui fora do Natal e Ano Novo, vai ter menos gente nas filas e museus. Assim Seja, Amém.
 O adeptos da nova religião (academia) agora compraram um templo da antiga religião






quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

New York com chuva.

Com uma meteorologia precisa, a gente sabia que hoje iria chover o dia todo, por isso preferimos andar nos dias de não chuva e reservamos hoje para ir aos museus. 
Perdoem-me os americanos, mas eu tinha um certo preconceito, não, uma certa cautela com um museu que é tão moderno e tão longe dos grandes artistas. 
Apresar da chuva e de uma fila enorme, eu entrei no Metropolitan. Primeiro a impressão horrível de fazer fila na chuva. depois entrar e conseguir até que facilmente comprar ingressos, audio-guia e guardar mochila. 
Os institutos de pesquisa apontam que 63,7% da população brasileira está em NY (se você não está aqui, você faz parte da minoria). Metade no museu Metropolitan e a outra metade na fila do museu de história natural. 68,5% dos latinos, 43,9 % dos europeus e a insignificante porcentagem de 31,3% dos asiáticos. Em conclusão, 51,3% da população mundial deve estar aqui hoje. O pior é que dá para ver tudo. Todos nem NY e em dia de chuva vão para o museu.
Brincadeiras à parte, eu tenho que me curvar. Um acervo magnífico, muito bem apresentado. Claro que muito diferente dos museus europeus com suas telas magníficas. Aqui é outra história. Assustador ver coisas tão importantes do mundo inteiro, expostas aqui. Mas isso é outra discussão. Estão bem expostos, bem conservados e muito vistos.
Tiro meu chapéu. É impressionante.






Depois de muitas horas no Metropolitan, encaramos a chuva, atravessamos o central park para chegar ao Museu de História Natural.
A fila tinha mais que 3 quarteirões. É muita chuva para muita gente.
o negócio é tentar comer o sanduba que me indicaram. Outra fila enorme de quase dois quarteirões.
Longe de casa e com notícia da manifestação contra o Trump no caminho.
O negócio foi beber. dar um tempo e curtir.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Nova York - Vários Mundos

Essa terra, é um mundo. Após 16 km de caminhada, passei por toda a zona sul de Manhattan. Fomos até o memorial das torres gêmeas, China town e Litle Italy, etc. Super cansaço, mas é demais poder andar tanto e tranquilamente por tantos mundos.








terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Nova York - Nova paixão

Essa cidade que todo mundo está cansado de ver nas telas, ainda guarda segredos e mistérios. Não é uma cidade óbvia, tem monstruosidade e delicadeza, novidade e história, um contraste absolutamente integrado.
Andamos mais de 15 km, já deu para ter um noção legal de Manhattan

Não tenho muito o que falar, pois não tem nada que não se saiba. Mas fui conquistado pela cidade, afinal eu sou um grande cosmopolita. Adoro essa coisa de cidade grande. Mas é muita gente em todo lugar, podia ser um pouco menos.
A não ser que passamos por uma grande inspeção no meio da rua, dessas de abrir mochila, no meio da rua. 
Só depois descobrimos que havia uma possibilidade de atentado no Tower Trump.


A estatua da liberdade está com problemas de desabrigado
A Time Square é realmente impressionante
Consegui ver o o back de um espetáculo da Broadway, é muita tecnologia e cabos para movimentar os cenários.
A decoração de Natal é comum, mas chama a atenção que as sombras são muito escuras, e fica difícil tirar fotos.
Tem construções muito interessantes e monumentais.
Catedral de St Patrick
Povo louco existe em todo lugar
O grande templo dos tempos atuais. 
E o famoso Central Park
Além de conhecer a Central Station, uma loucura de bonito, charmoso e organizado

domingo, 25 de dezembro de 2016

Jamaica - Kingston - Susto

Muita calma nessa hora. Estou bem, no ar condicionado do hotel, apesar do calor absurdo que faz lá fora.
Ontem o avião atrasou, um voo da American Airlines de Miami para Kingston na Jamaica. Cheguei depois das 10 da noite, portanto já passava das 2 horas da manhã no Brasil e vocês já haviam celebrado o Natal com muita comida, presentes e alegria.
Consegui transporte para o hotel, que fica numa região mais afastada e escura da cidade, embora tudo aqui pareça distante, o hotel é um antigo clube britânico, e só depois dos anos 60 os negros puderam entrar nesse local.
Mais um Natal que eu não consigo comer nada. O Hotel não tinha nada aberto, nem frio bar para eu tomar uma cervejinha.
Vale um pouco de história: A ilha, que teve a visita de Colombo e foi dos Espanhóis até 1655, quando os britânicos tomaram a ilha.
Nessa época os espanhóis libertaram os escravos que fugiram para as montanhas, formando os marrons (quilombos).
A abolição na ilha foi em 1838 (claro que os ingleses já tinham problemas com o tráfico de escravos)
Jamaica se tornou província em 1958 e ganhou soberania em 1962, embora ainda sirva à Rainha.
Hoje Kingston é o 7o porto do mundo. Portanto se alguém quiser vir para a Jamaica curtir as praias, essa não é a região do País, é melhor ir para o outro lado da Ilha onde existem resorts.
Depois de uma boa noite de sono, descubro que tudo aqui é fechado no Natal. Consegui contratar um senhor, motorista de taxi, para fazer um tour comigo pela cidade.
A cidade silenciosa e vazia, como toda 25 de dezembro pede. Construções feias e ruas esburacadas. Conversei com ele, (um inglês muito difícil de entender, mas agente tenta) 92% da população é negra (isso eu vi no avião ontem, somente 17 brancos em um Boing lotado). Disse qu o povo é pacífico e hospitaleiro e que posso andar com a câmera fotográfica sem problema. 
O senhor se oferece de me levar para conhecer o bairro onde Bob Marley nasceu. 




Quando íamos entrando no bairro, eu tirei uma foto e logo um senhor gordo, sentado em frente a um bar e cercado por capangas falou que não queria ser fotografado e achando que eu tinha tirado foto dele. O motorista o acalmou e me explicou que os homens aqui não gostam de ser fotografados. Disse que o cara era um cantor de reagge que se achava muito famoso.
Uma grande tradição aqui é que desenham nos muros as grandes personalidades do País.

Pois bem, aí foi a história. Eu desci para tirar uma foto do muro. Quando entrei no carro, logo fomos cerados por umas 10 pessoas com paus e objetos na mão. Uma senhora gorda, sentada em baixo da árvore gritava algo em um dialeto que não compreendia. Uma discussão muito acalorada e em diversos momentos os homens levantavam seus porretes, como se fossem bater no carro. Queriam cobrar 20 dólares pela foto que eu tirei. O motorista, falava calmo e com um sorriso (como Martinho da Vila) explicava que era guia turístico e que ele não sabia que era proibido e que iria tomar cuidado da próxima vez. Foram alguns minutos de muita tensão e eu achei que o melhor que podia fazer era ficar calado e imóvel, já que o motorista estava aparentemente tranquilo. Foi essa foto que causou tanta tensão e stress

Imaginem o trauma de tirar foto que tomou conta desse ser...
Paramos para conhecer o lugar onde Bob Marley nasceu e cresceu, onde começou a compor.
Só então eu descobri o tanto que o motorista estava bravo e com medo do que ocorreu. A gerente do local ficou indignada e disse que isso tem ocorrido e afastado os turistas do lugar.

 Não sei se podem ver na foto abaixo uma foto aérea do bairro. Não sei se pelo susto, eu senti uma hostilidade assustadora, maior que já tive em todos os lugares que já visitei.
Este lugar era um cortiço, com 16 quartos para 16 famílias. 
E impressionante a paixão, admiração e quase endeusamento de Bob. e Justo aqui, onde o cara que disse que se a humanidade desse as mãos, ninguém puxaria uma arma.
Existem objetos, como sua primeira guitarra, sua primeira kombi

Assim, temeroso eu continuei a andar pela cidade. Vendo um pouco da influencia inglesa, e muito do desnível social. Pois tem até um bairro chamado Beverly Hills.

Admirável mesmo é a forma como cultuam seus heróis, há retratos pintados no muro em toda a cidade. 
O mito atual o Bolt, treina nesse ginásio
Bem. Agora o desafio é achar um lugar para comer.

sábado, 24 de dezembro de 2016

Miami again, pré Natal

Cheguei ontem cedo, desembarcar do cruzeiro às 7 da manhã, passar por alfândega e encontrar o hotel. foi um dia de pouca foto, ou melhor, nenhuma. Fui até Miami Beach para procurar a loja da Apple, comprar umas encomendas e foi legal. Andei muito e é legal a experiência de andar pela cidade e perceber outra ótica. Fui até a Lincoln Road. Um shopping a céu aberto, uma avenida transformada em uma série de lojas charmosas com restaurantes, mesas na rua, fontes e charme. 
Consegui comprar minha bota de inverno, já que minha última havia arrebentado todinha. De fato os preços são ainda compensadores, acho que não justifica vir até aqui para comprar, mas já que estou aqui, vale a pena.

Ainda tenho a manhã livre, não sei se consigo lavar roupa ou ter que passear. à tarde vou para a Jamaica. Acho que vou chegar lá e vocês já passaram o natal. portanto:

FELIZ NATAL, 

celebre muito o nascimento de um cara que fez história, 
mudou o nível de pensamento da humanidade e 
deixou um monte de lições para a gente aprender.

Seja qual for sua crença, 
a importância desse homem é inegável


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Bahamas - Nassau







Nassau tem o mar mais lindo que se possa imaginar.
Bahamas tem mais de 700 ilhas, embora somente 30 habitadas.
Peguei um passeio que me custou muito tempo de espera, uma visita a uma ilha e um bom tempo de praia.
Com isso fique com muita vontade de andar pela cidade e ver muito do que pude ter idéia.
Além do colorido, predomina o rosa e branco nos prédios públicos e em muitas propriedades privadas. Combina muito com o verde e o mar.