sábado, 31 de dezembro de 2011

Tchau, Roma



Tchau de brasileiro mesmo, estou no aeroporto, me despedindo de Roma.
Quatro dias é muito pouco, quem sabe em quatro anos, poderemos ter uma noção melhor de Roma, cheia de marcas e marcos históricos. Entre as grandes civilizações, essa é a raiz da nossa raça, agregamos os vermelhos, os negros e os amarelos, não somos uma raça branca, mas somos civilização judaico-cristã.
Acho que as impressões do velho mundo são universais, impressionam porque tem mais registro e imagens que os pintores nos deixaram. Sao universais, porque os navegadores e colonizadores levaram suas marcas, mas são uni-verso, um lado que unifica as histórias. Ir além dos quinhentos e poucos anos e ver que a nossa civilização tem mais mistérios do que documentários. Versos e versões que cada pintor, cada cineasta e cada historiador contamina com suas crenças, filosofias e seus medos. Esse mistério de viajar, entrar em contato com as perguntas e saber que não teremos respostas, permanecer equilibrando entre crenças e filosofias que buscam compreender um processo.
Ontem, depois da despedida da minha irmã, fomos à ópera. Imaginem ver a orquestra de Roma, tocando "La Traviata" dentro de uma igreja. Emocionante, ver como a ópera dispensa cenários, bastam 12 cantores e uma bela orquestra, a gente senta na cadeirinha da igreja e não percebe quase três horas de emoção pura.
Hoje saimos caminhando e próximo ao hotel resolvemHavia os visitar o Palazzo dele esposizioni.
Duas exposições emocionantes:
1 - Realismi Socialisti - co as grandes pinturas soviéticas que descrevem a história desde 1920 até 1970 -


Nenhum comentário:

Postar um comentário