Saimos cedo, pegamos trem e fomos para Versailles. Depois de uma hora de viagem, chegamos onde os imperadores de Luis XIII até XVI construíram um super palácio, um super jardim e desde 1837 se torna um museu.
Note bem que quando estávamos ainda no primeiro reinado, aqui já tinha um museu dedicado às suas glórias.
Haja estátua de mármore, por corredores intermináveis....
Tetos pintados de todas as cores, com tanto ouro que até incomoda.
Acho que depois de tanta informação e poluição do ambiente, esse tal de Luís XV, só podia inventar o salto alto, pois perucas, plumas e cristais pendurados ocupavam mais espaço que carro alegórico desenhado por Joãozinho 30 com destaque do Clóvis Bornai em dia de glória.
Vale a pena caminhar muito e conhecer tanto o palácio quanto os jardins, Banheiros não existiam, só fico imaginando, até onde os empregados tinham que levar os penicos e o lixo. sem usar saco plástico e mantendo tanta nobreza. A distância entre os quartos e o tamanho das salas, só me faz imaginar o que os reis precisavam fazer nas noites que queriam encontrar suas rainhas. Acho que precisavam enviar mensageiros
A casa de Maria Antonieta Ficava ali, pertinho, do outro lado do jardim, coisa de nobres.
Nobre mesmo tem sido comer em Paris. Isso é uma loucura, a comida nunca é demais e até os doces não são doces. Hummmmmmmmmm
Já fizemos nossa ceia e voltamos para o hotel, como o metro fecha à meia noite, os restaurantes já estavam fechando, foi melhor garantir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário