Dormir até mais tarde é fácil, alem de estar no fuso do Brasil, o dia, como já disse, é meio preguiçoso.
Deixamos o mobilidade reduzida no hotel (meu filho está com tala no pé) e fomos até Basilique Du Sacré-Creur, Subimos toda a ladeira e as escadarias. Só não digo que é a ladeira da Penha, porque lá em cima a igreja era um pouco maior. Ruas movimentadas, com comércio mais popular, camelôs fazendo apostas e espertos querendo amarrar fitinhas no nosso pulso. Por dentro, depois de recuperar o fôlego, a igreja é linda, pena não poder fotografar.
Já que o dia era de igrejas e santidades, depois de pegar o debilitado, fomos para Igreja de Saint Germain, que estava fechada.
Que remédio, enfrentamos o frio e fomos até Notre Dame.
Imaginem todos os palavrões e arrepios possíveis... é de perder o fôlego e o tempo, havia coral cantando, velas e luzes acesas e o arrepio rolando solto.
Saímos, já estava escuro e resolvemos ir até a Torre Eiffel. Estar acompanhado de um mobilidade prejudicada nos poupou das filas. Mas o vento não nos poupou.
É muito alto e a Cidade é luz mesmo. O fato de ser plana e ter os prédios quase todos na mesma altura, torna a visão ampla e harmoniosa pelas luzes quentes, só quebrada pela roda gigantes, toda iluminada de luz fria.
Obs – Queremos comer Steak Poivre, mas parece que aqui ninguém ouviu falar disso.
OBS 2 – Cassoulet deve ser comida australiana ou belga. Pois fazem uma cara de interrogação quando se pergunta desses assunto.
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