Tchau de brasileiro mesmo, estou no aeroporto, me despedindo de Roma.
sábado, 31 de dezembro de 2011
Tchau, Roma
Tchau de brasileiro mesmo, estou no aeroporto, me despedindo de Roma.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Coliseu
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Vaticano
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Outro lugar
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Paris 5
domingo, 25 de dezembro de 2011
Paris 4
Natal, jingle Bell, jingle Bell.... tudo fechado.
Atravessamos a cidade e fomos procurar o mercado de pulgas. Tanta tradição e tão pouca informação. Quase ninguém sabia informar e, pior, cercado de um grande mercado com barracas de contrabando. Milhares de mascates vendendo relógios, jeans, couro e tudo mais.
Por fim achamos o mercado. Poucas lojas abertas, mas em compensação pouca gente. Pudemos ver muita coisa, pena que não entendemos quase nada de antigüidade a não ser de nós mesmos e nossas lembranças. Foi um tal de na casa da vovó tinha um desse..., lembra a minha coleção disso e daquilo.
O almoço foi especial, experimentamos escargot, eu pensava que era só frescura, mas me enganei, o tal do bichinho é muito bom.
Passeamos de Bateaux Mouche, com isso descobrimos que os pontos da cidade não são tão distantes assim. Já há um certo sentimento de familiaridade.
Caminhamos por muitas horas pela cidade, comemos mais, caminhamos mais...
Jingle Bell, jingle Bell, acabou natal...
sábado, 24 de dezembro de 2011
Paris 3
Saimos cedo, pegamos trem e fomos para Versailles. Depois de uma hora de viagem, chegamos onde os imperadores de Luis XIII até XVI construíram um super palácio, um super jardim e desde 1837 se torna um museu.
Note bem que quando estávamos ainda no primeiro reinado, aqui já tinha um museu dedicado às suas glórias.
Haja estátua de mármore, por corredores intermináveis....
Tetos pintados de todas as cores, com tanto ouro que até incomoda.
Acho que depois de tanta informação e poluição do ambiente, esse tal de Luís XV, só podia inventar o salto alto, pois perucas, plumas e cristais pendurados ocupavam mais espaço que carro alegórico desenhado por Joãozinho 30 com destaque do Clóvis Bornai em dia de glória.
Vale a pena caminhar muito e conhecer tanto o palácio quanto os jardins, Banheiros não existiam, só fico imaginando, até onde os empregados tinham que levar os penicos e o lixo. sem usar saco plástico e mantendo tanta nobreza. A distância entre os quartos e o tamanho das salas, só me faz imaginar o que os reis precisavam fazer nas noites que queriam encontrar suas rainhas. Acho que precisavam enviar mensageiros
A casa de Maria Antonieta Ficava ali, pertinho, do outro lado do jardim, coisa de nobres.
Nobre mesmo tem sido comer em Paris. Isso é uma loucura, a comida nunca é demais e até os doces não são doces. Hummmmmmmmmm
Já fizemos nossa ceia e voltamos para o hotel, como o metro fecha à meia noite, os restaurantes já estavam fechando, foi melhor garantir.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Paris, dia dois
Dormir até mais tarde é fácil, alem de estar no fuso do Brasil, o dia, como já disse, é meio preguiçoso.
Deixamos o mobilidade reduzida no hotel (meu filho está com tala no pé) e fomos até Basilique Du Sacré-Creur, Subimos toda a ladeira e as escadarias. Só não digo que é a ladeira da Penha, porque lá em cima a igreja era um pouco maior. Ruas movimentadas, com comércio mais popular, camelôs fazendo apostas e espertos querendo amarrar fitinhas no nosso pulso. Por dentro, depois de recuperar o fôlego, a igreja é linda, pena não poder fotografar.
Já que o dia era de igrejas e santidades, depois de pegar o debilitado, fomos para Igreja de Saint Germain, que estava fechada.
Que remédio, enfrentamos o frio e fomos até Notre Dame.
Imaginem todos os palavrões e arrepios possíveis... é de perder o fôlego e o tempo, havia coral cantando, velas e luzes acesas e o arrepio rolando solto.
Saímos, já estava escuro e resolvemos ir até a Torre Eiffel. Estar acompanhado de um mobilidade prejudicada nos poupou das filas. Mas o vento não nos poupou.
É muito alto e a Cidade é luz mesmo. O fato de ser plana e ter os prédios quase todos na mesma altura, torna a visão ampla e harmoniosa pelas luzes quentes, só quebrada pela roda gigantes, toda iluminada de luz fria.
Obs – Queremos comer Steak Poivre, mas parece que aqui ninguém ouviu falar disso.
OBS 2 – Cassoulet deve ser comida australiana ou belga. Pois fazem uma cara de interrogação quando se pergunta desses assunto.