quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Lisboa

é, como eu falei, não ia durar….
Estou em plena madrugada, em um quarto de hotel, fechando uma jornada.
Termino por Lisboa, a primeira cidade que conheci na europa.














Lisboa continuou chovendo muito. minha escolha foi ir a Belém e mergulhar no nosteiro dos Jeronimos. Que obra maravilhosa, que coisa linda. Na entrada a gente passa pelo túmulo de Camões, já se percorre toda a história, que tanto aprendemos na epopéia dos Luziadas, o poema que torna nossa alma tão gentil.

Na saida, encontramos Vasco da Gama que nos convida a desbravar esses mares.
torre de Belem, pastal de nata e encontrar amigos.
















Final do dia grande passeio e jantar delicioso.
Termino depois de jantar com uma querida amiga. Muito bom ver a Dodo, comteiro dos Jeronimos. Que obra maravilhosa, que coisa linda. Na entrada a gente passa pelo túmulo de Camões, já se percorre toda a história, que tanto aprendemos na epopéia dos Luziadas, o poema que torna nossa alma tão gentil.







terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Mafra e Sintra

Estar em Portugal, para mim, é um resgate.
Foi a primeira cidade da europa que eu conheci há quase 20 anos. 
Meu primeiro contato com essa realidade foi muito intenso, mas não foi fácil. Tomar consciência desse mundo que para mim era só história, eu tinha conhecimento mas eu não tinha vínculos e consciência da humanidade além de quinhentos anos.
Percorrer esses caminhos, rever esses marcos e acomodar o medo que eu tinha de voltar aqui. Está muito sereno, apesar da chuva, rever com outras referências o que foi tão assustador.
Peguei uma estradinha para Mafra. Revi o monastério e a catedral. Monumental e singular curtir esse silêncio.




Sair de Mafra e percorrer estradinhas, muretas de pedra cobertas de musgos, agora com casas bonitas em lugar de pastos com ovelhas, mas a mesma serenidade. 
Chegar em Sintra. Oh terrinha para mexer comigo! Não sei o que acontece, eu fico meio tonto, meio sem memória e meio sem ação. É difícil de entender o que quer dizer isso,eu saio andando e…. andando….. andando. 







Fátima e Óbidos

Essa luta entre passear e se molhar, está interminável. Eu bem que tento enganar a chuva, entro no carro, começo a viajar e o sol se apresenta. Paro e passeio, até que a chuva percebe e se apresenta.
O dia ontem começou indo para Fátima, logo cedinho cheguei na cidade e fui ao Santuário. Essa santa é muito chegada à minha família. Minha maior intenção era buscar algo para levar a uma amiga.


Claro que quando eu estava no da praça começou a chover pedras. Doloridas e numerosas. Foi uma corrida e entrar em uma lojinha. Claro que na loja haviam objetos artesanais muito bonitas.
Pé na estrada e minha chegada a Óbidos.
Eu sempre havia ouvido falar de Óbidos, mas não fazia idéia do que era.
 É muito bonito. Uma cidade muralhada, muito aconchegante.
Um passeio no tempo, escadas igrejas e…lojinhas até não poder, com os artesantatos portugues, pincipalmente galinhos.


O mais curioso é que atravessei to da cidade em busca da capela que ficava lá no alto. A grande surpresa é que não é mais igreja. É uma livraria instalada dentro da igreja.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Coimbra

A cidade do conhecimento, conhece chuva. O rio está alagando tudo, e a chuva não para.
Apesar doa avisos de perigo, as notícias da europa sobre a violência do clima, aqui em Coimbra a gente vê o rio cheio e a chuva que não para, mas nada de grandes estragos.
O difícil é conhecer a cidade. O vento é daqueles que vira o guarda chuva, molha a calça e a o paletó.
Mas  vale a aventura, Domingão, missa em igreja cheia de ouro, vento e chuva. Depois de tentar muito a gente volta para o hotel e secador de cabelo para secar pelo menos o paletó.
Mesmo assim consegui algumas fotos:





sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Porto - Portugal.

Estava em Helsinki, acordei pouco depois da meia noite, enfrentei voo da madrugada. Cheguei em um aeroporto mas tivemos que esperar um tempo porque faltava o pessoal de terra para ajustar o fingher. Tepos depois já no aeroporto, ningu[em sabia informar em qual portão seria feito o embarque de conexão. Depois de definido, carregam os onibus e levam para a aeronave.
Ao chegar, o avião ainda não está preparado, então mantém os passageiros presos no onibus.
No embarque, nuitos passageiros com malas grandes achando que tem o direito de colocar suas malas no bagageiro.
Não sei porque tive sentimento de familiaridade distante.  O arco iris no céu é sinal que tudo vai dar certo.
Cheguei no Porto. Depois da loucura para estacionar, sai para caminhar. É muito bom reconhcer nosso DNA. A cidade nos remete a muito do Brasil. Realmente somos colonia Portuguesa.
Consegui andar pouco, logo depois começou a chover. Achei melhor entrar no ônibus turistico e passar bom tempo olhando pela janela (suja e molhada) o que me deu agonia de não poder estar caminhando e fotografando.
É um patrimônio lindo, embora bastante abandonado. É uma cidade viva, o antigo fica sempre misturado com muitas placas, fios e postes.
Mesmo com meu novo guarda chuva, é muito difícil poder fotografar. Anoitece e descubro que muito desse patrimonio lindo e mal cuidado é difícil de ser fotografado à noite. Postes modernos e muito claros, sobre casas escuras.





Quem sabe o dia amanhece mais favorável, caso contrário eu mudo de cidade.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Kaklauttanen - Casa de Santa Claus



Depois de tanto tempo, essa postagem é em homenagem às minhas netas que tanto esperavam que eu chegasse na casa do Papai Noel.

Cheguei e fui muito bem recebido por suas assistentes e pelas elfos. Fui conhecer a criação de renas, 
andei na ponte dos desejos e joguei neve para o alto para que os pedidos sejam atendidos.
Enfim tive uma longa conversa com ele. Me ofereci para trabalhar com ele. Expliquei que já tinha barba bastante branca, estava gordo e adorava crianças.
Ele propôs que a gente trocasse de lugar durante o verão.
Por fim fui tomar chá com biscoitos de gengibre na casa dele.



À noite, fui passear de trenó puxado por renas, um passeio muito sereno. À noite dentro da floresta, sentado em um caixote e sendo arrastado por uma rena. Uma aventura diferente. Até que chagamos em uma clareira, acendemos fogo e fizemos café. O guia era um criador de renas, de uma tribo muito antiga na região.







Ivalo - Snowmobile

Pois é, ha quanto tempo eu não acordava às nove e meia da manhã?  Dormindo gostoso, sem fechar janelas ou a possibilidade de escurecer o quarto.  Dentro do iglu de vidro,  cercado de pinheiros pesados de tanta neve. Passei boa parte da noite olhando o céu, procurando uma estrelinha que me desse a esperança de poder ver outra vez a aurora boreal.
Não foi dessa vez e parece que hoje também o tempo vai ficar nublado. Nenhum vento, Parado. Parado no tempo, mas o tempo não para.  Essa sensação de que hoje é meu último dia de curtição na neve. Amanhã saio cedo e volto pra Helsinki, de lá para Portugal.
De fato eu gosto desse mundo frio. Minha disposição e vontade de sair e caminhar é muito gostosa.
Ontem fiz algumas coisas diferentes e que sempre pensei não querer fazer.
Pela tarde a única alternativa de lazer que tinha era passear em trenó puxado por cachorros. Eu que sempre tive dó dos bichinhos. O canil tem mais de 200 animais, cada um preso em sua casinha. Quando vêem a gente, eles ficam loucos. Precisa ver a felicidade deles quando são colocados em um trenó. Primeiro a gente se equipa, depois passa pelo treinamento. Cinco tailandeses e eu. Fomos dois em cada trenó. Um dirige e outro vai sentado.

A instrução que nos dão é que é difícil parar os cães, eles adoram correr e não pode ultrapassar, pois eles são tão competitivos que se um ultrapassa o outro eles se atacam.
Então foram três horas andando pelas florestas geladas. Uma delícia. depois fui conhecer a criação dos bichinhos

Depois do jantar, a perspectiva de Aurora muito baixa, resolvemos ir caçar a aurora. Dois casais 9 um canadense e um inglês resolvemos ir caçar Aurora.
Encontramos uma professora e uma agencia que aluga Snowmobile. 

Lá fui eu, morrendo de medo aprender a a manejar a máquina, achar capacete para minha cabeça. Partimos e caminhamos por quatro horas, subindo e descendo montanhas nesse prazer maravilhoso de pilotar um snowmobile nesse frio e nessa paz.



Já de madrugada, quando caminhava para meu Iglu, eu descobri TRÊS estrelas no Céu. Já na euforia e agora com a esperança, a gente deita e não dorme, fica olhando paciente e esperançosamente que outra luz se acenda.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Laponia - Ivalo

Estou no meu destino. Toda essa caminhada era para chegar aqui.
Diante das informações atuais do calor no Brasil eu estou de casa nova e carro novo:
 Pois é. Estou na Lapônia. mais precisamente na cidade de Ivalo. Estarei morando nesse iglu por três dias. Meu transporte será o trenó, e com o telhado de vidro eu posso observar as possibilidades de ver a aurora boreal outra vez.
O bairro é bom, veja esse vizinho que exibido e isolado.


Esse são mais pobrezinhos, mas bastante unidos, embora um pouco frios:
O rio que abastace é bastante sólido, assim eu posso brincar de andar sobre as águas.
Nesta casa mora um tal de Claus, me parece uma boa pessoa. entrentanato o povo fala, e dizem que ele é Santa. Isso mesmo imagina chamar o cara de Santa Claus. 
 Aqui, moram uns anões que ajudam o Sr Claus.
Agora preciso ir, pois tem uma carruagem movida a 8 cavalos, ou melhor 8 huskies. vou dar uma volta e conhecer a região. mais tarde eu atualizo.